segunda-feira, 6 de setembro de 2010



CAROL MONTE

Em 1996, Carol Monte foi morar em Nova York com os pais, quando chegou lá, deu de cara com uma rivalidade territorial no meio do Hip Hop. Era o momento auge da grande briga entre os dois maiores Rappers americanos na época, Tupac e BIG, da costa leste a costa oeste, disputavam o titulo de melhor rapper. Carol não pensou duas vezes, quis tomar partido nessa briga, comprou duas Techniques MK2 e todos os vinil’s do Tupac. Com 17 anos, a nova DJ tinha um objetivo, ajudar seu rapper preferido a ganhar essa briga.



DJ BRINQUINHO

Com mais de 15 anos de carreira, Brinquinho pode ser considerado um dos mais conceituados DJs da cena carioca. Com um som voltado para o Mainstream (House/hiphop/d&b/pop), mas que também passeia pelo Funk.
Brinquinho é um DJ versátil e que tem um currículo repleto de boas realizações. Entre elas, programas nas rádios Jovem Pan, Popular FM e Atualmente na BEAT98 & Multishow FM.
Apresentações nos programas de TV da Xuxa (Globo), do Gugu (SBT), Faustão (Globo) e Atitude no Telhado (TVE), além de remixes em discos de artistas consagrados e festas em várias casas noturnas do Rio de Janeiro


EDD WHEELER

Edd Wheeler volta à ativa no cenário cultural do Rio carregando consigo o fato de ter escrito parte importante da história do Hip Hop brasileiro, como integrante do grupo “As Damas do Rap”, pioneiras que há dez anos quebraram barreiras para ser um dos primeiros grupos de rap femininos no Rio de Janeiro com material fonográfico e divulgação em todos os meios de comunicação.O grupo “As Damas do Rap” começam como um grupo de dança feminino quebrando as barreiras do baile de charme que tinham como perfil grupos masculinos. Sua primeira formação



L – TON

Nascido em uma família de músicos, Éliton Nascimento, nas artes conhecido como “L-ton” tem ligação musical desde o berço. Sua mãe era cantora / solista de corais e sexteto de “Sprituals” se apresentando em eventos por todo o país. Seguindo a tradição familiar o rapper estudou piano e é autodidata em bateria, além de ter noções básicas de saxofone.Envolvido com Hip Hop desde 1994, o rapper L-ton “O.S.K” , é o líder e fundador do grupo R.E.P e proprietário do selo independente “Gospel Beat Records” / “G-Hertz Muzik”, selo pelo qual lançou o CD do R.E.P (indicado ao prêmio Hutuz), um EP e uma mixtape do rapper Fydell, o EP do rapper Vinicius Terra e uma seu cd “SOLO”.


LUIZA MOURA

Estuda flauta transversa há sete anos. Na faculdade, entrou em 2008, na UNI-Rio para estudar também flauta transversa com Sérgio Barrenechea. Já participou de Master Classes com Renato Axelrud (Brasil), Raffaele Trevisani (Itália) e Eva Amsler (Suíça). Já atuou como voluntária dando aulas de música na Central Única das Favelas. Atualmente, toca na Orquestra Sinfônica da UNI-Rio e desde Julho de 2010, na Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem (OSB Jovem).



DJ DMC

DMC, brasileiro, natural de Pernambuco, radicado no Rio de Janeiro desde 1983, foi morar nos subúrbios da Leopoldina e posteriormente na Baixada Fluminense, locais que foram importantíssimos para sua formação sócio-cultural e musical. Nestes locais pôde fundir a matriz do folclore nordestino, a inovação do dos ritmos elétro-urbanos e a tradição do samba; extraindo do cotidiano da vida dura e urbana da cidade dormitório o combustível para os seus questionamentos melódicos.
• O apelido DMC veio das pistas de skate, entre uma manobra e outra aproveitava para vender umas camisas de bandas alternativas, dentre elas, “RUN DMC”. Como todos pediam pela tal camisa: Cadê a camisa RUN DMC? E aquela camisa RUN D...?, Ô DMC, cadê a camisa? E assim surgiu o apelido do DMC.




LG

LG, um dos vocalistas, tá no primeiro time dos frontman
do pop nacional, tem aquela timbragem negra irresistível de quem foi sevado
à base de Marvin Gaye, All Green, Cassiano, etc. Anderson, mundialmente
conhecido pelo documentário finalista do Oscar “Favela Rising”, é
responsável pelos vocais ragga e hiphop. Dinho fecha o trio vocal com o carisma e a eletricidade dos morros cariocas. (Quem freqüenta, sabe do que se trata. Quem não freqüenta, só lamento. Isso que dá ficar ilhado no mundinho-ervilha da Zona Sul).

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